quinta-feira, 30 de setembro de 2010

O Ringue

O Ringue - "The Ring"
Direção: Alfred Hitchcock (1927) - UK
Filme Mudo, em Preto e Branco.

Atores principais: Carl Brisson ('One-Round' Jack Sander), Lillian Hall-Davis, Ian Hunter (o campeão autraliano)

Estou lendo a entrevista dada por Hitchcock a Truffaut, e resolvi acompanhar a leitura com os DVD's correspondentes (os que saíram no Brasil e encontrei na locadora).

Só que apesar de gênio, Hitchcock não é Chaplin.
Chaplin era o "Midas" do cinema e tudo em que colocava sua mão funcionava. Há filmes melhores e piores, mas todos têm algo de bom, muito bom.

Hitchcock não é assim.  Esses filmes iniciais são muito fracos.  Dá para notar detalhes aqui e ali, mas nada que justifique a sua realização.  O talento dele vai se desenvolvendo para só se mostrar inteiramente mais tarde.

A história desse filme é um triângulo amoroso básico.
Um lutador de circo, daqueles que desafia os passantes a ganhá-lo, chamado "One round Jack" porque vencia todos no primeiro round, namora a moça que cobra as entradas.

Um dia, chega um campeão australiano de boxe e se engraça com ela e, em decorrência da provocação que ela faz, luta com o namorado e, obviamente, o vence.
Mais tarde ele volta com o empresário que quer treinar o Jack.  Enquanto o empresário conversa com o namorado, o australiano dá uma pulseira à moça e a beija.

Ela se casa com Jack, mas mantém um caso com o australiano.  Jack treina e progride até a luta final, com o seu rival, quando já estava separado da mulher.  Ele apanha e está quase perdendo quando ela volta para ele.  De forças renovadas, se torna o campeão.
Bobo, não é?
E longo..... vocês não têm idéia. Dava para cortar a metade das cenas que a gente ainda entendia tudo e se cansava menos.


O filme se baseia no jogo de significados em inglês de "Ring" que tanto é o local da luta, quanto a "aliança" do casamento, como o bracelete oferecido pelo amante (que curiosamente é em forma de serpente), ou o círculo que se fecha quando a mulher deixa o amante para voltar ao seu amor original.

Mas não recomendo.
Ah, e o diretor não aparece nesse filme.

[assisti em 18/09/2010]

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

A Princesa e o Plebeu

A Princesa e o Plebeu
Roman Roliday (1953)
Diretor: William Wyler
Gregory Peck e Audrey Hepburn

Filme lindo.

Uma jovem princesa de um reino fictício está em Roma para cumprir compromissos oficiais.

Ela é super-controlada e tem uma agenda hiper-apertada. Só que ela se cansa e finge estar doente para poder faltar a um compromisso. O médico lhe dá um tranquilizante, mas ela foge, dopada, e acaba dormindo junto a um chafariz.


Um reporter a encontra e acaba levando-a para casa, sem saber que ela era a princesa que ele deveria entrevistar no dia seguinte.
 
Quando descobre que a entrevista coletiva havia sido cancelada em decorrência de uma indisposição da entrevistada e vê uma foto dela, entende que a princesa fugiu e resolve passar o dia com ela, juntamente com um amigo fotógrafo, para conseguir uma matéria de alto valor.

Só que ... Ai meu Deus, não dá para contar mais!

Fica somente um aviso: prepare a caixa de lenços.


É não dá para se livrar das lágrimas, embora haja várias cenas de comédia.

No começo, por exemplo, que ela, em um baile, tem que ficar em pé recebendo os cumprimentos dos presentes, e tira o sapato debaixo do vestido longo...

O cabeleireiro...








A briga na festa ...








A cena da boca da verdade tem uma curiosidade. Gregory Peck resolveu fazer uma brincadeira, combinou com o diretor, e fez a cena sem contar nada à Audrey. Daí que a reação dela é verdadeira, e a cena ficou ótima, antológica e já foi repetida em outros filmes.

O filme foi pensado para Cary Grant e Elizabeth Taylor. Depois, para Jean Simmons.
Audrey foi escolhida após um teste (no DVD vem como bônus). O diretor mandou cortar, mas o câmera continuou a filmar, capturando a leveza e graça da jovem atriz, falando naturalmente.

Cary Grant não quis fazer o filme porque se achou muito velho para ela.  Anos depois, no entanto, sucumbiu e filmaram juntos Charada (que também vale um post).


A Princesa e o Plebeu recebeu 7 indicações para o Oscar e levou a estatueta de melhor atriz (Audrey Hepburn), melhor figurino (preto e branco) e melhor roteiro original.
Audrey aproveitou e ganhou também o Globo de Ouro, o Bafta e NYFCC. Nada mal para uma desconhecida, não?

Se é recomendado?  Recomendadíssimo!

terça-feira, 28 de setembro de 2010

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Livre para Emagrecer

Livre para Emagrecer (Graças a Deus)
Free To Be Thin
Neva Coyle e Marie Chapian (1979)
trad. Myrian Talitha Lins
Editora Betânia (216 pág.)

Comprei esse livro porque fora indicado pela Lu Francesa, super vitoriosa no desafio de emagrecer (perdeu mais de 40 quilos!).

O livro foi escrito por Neva Coyle, uma cristã que havia feito cirurgia para redução de estômago e, após voltar a engordar, percebeu que estava agredindo seu corpo e, assim, indo contra a criação de Deus.
Ela sugere, então, que as pessoas submetam a Ele a sua forma de comer, para que alcancem o peso que Ele deseja que elas tenham.  Até aqui, tudo perfeito.

Só que a autora derrapou ao colocar o emagrecimento como obrigação, justamente ultrapassando a premissa inicial cristã, que é de se sujeitar à Vontade de Deus, acima de tudo.
Da mesma forma que Deus faz cachorrinhos e cachorrões, arbustos e árvores, faz pessoas pequenas e grandes, magras e mais cheinhas.  Devemos lembrar, ainda, que uma boa aparência não é sinônimo de magreza e emagrecer não é solução para nada, além do excesso de gordura.

É também preciso cuidado ao associar a comida à culpa quando o texto bíblico a associa ao prazer.


Então, exaltei eu a alegria, porquanto para o homem nenhuma coisa há melhor debaixo do sol do que comer, beber e alegrar-se; pois isso o acompanhará no seu trabalho nos dias da vida que Deus lhe dá debaixo do sol. - Eclesiastes 8:15
 

O livro está corretíssimo, no entanto, ao afirmar que a comilança, glutonaria, são pecados e, por óbvio, não correspondem à vontade de Deus para ninguém, sendo claro que quem come demais não está tendo prazer, mas saciando uma compulsão, comendo, muitas vezes, coisas que nem está achando tão boas assim (falo por experiência própria).

Também é preciso fazer a diferença entre uma pessoa cheinha e obesa, situação que, obviamente, não agrada a Deus, já que impede que a pessoa tenha uma vida saudável, agredindo seus órgãos internos e o equilíbrio que Ele estabeleceu para o seu metabolismo. O problema é que a pessoa gorda é, justamente, a primeira a sofrer com a situação que vive.

Da mesma forma, o livro também é irrepreensível ao afirmar que a ansiedade também deve ser vencida e não pode, de jeito nenhum, ser abrandada com comida, mas com a verdadeira submissão à Vontade do Pai.

Por isso, vos digo: não andeis ansiosos pela vossa vida, quanto ao que haveis de comer ou beber; nem pelo vosso corpo, quanto ao que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o alimento, e o corpo, mais do que as vestes? - Mateus 6:25) 


Fiz a crítica aqui tranquilamente, pois a própria autora, anos depois de ter escrito este livro e criado uma organização para emagrecimento (Overeaters Victorious), reconheceu que tinha imposto o emagrecimento como regra e fez um mea culpa no livro "Loved on a Grander Scale", que não chegou a ser lançado aqui.

No entanto, o livro é bom, apresenta alguns pontos interessantes,  transcreve depoimentos de pessoas que emagreceram e as dificuldades pelas quais passaram, guia e encoraja o leitor a se submeter, inclusive no que come, a Deus.

Recomendo, com a ressalva feita.

[terminei em 05/09/2010]

sábado, 25 de setembro de 2010

Amar é complicado

It's Complicated
Direção: Nancy Meyers
Atores principais: Meryl Streep, Alec Baldwin e Steve Martin

Sou fã da Meryl Streep e, por causa dela, "caí na esparrela" de alugar este filme.
Filme não, filmeco.
Assunto bobo, desenvolvimento inexistente, apologia das drogas, personagens sem qualquer aprofundamento.
Gente, a reunião de amigas cinqüentonas agindo que nem adolescentes de 12 anos! Realmente... eu não merecia isso.

O filme é todo centrado na Meryl Streep, que parecia não saber o que fazer.
Lástima.
Não vejam!

[assisti em 19/09/2010]

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Livros e personalidades - 3


Gregory Peck (lindo e lendo)

Parece que estudou medicina, mas acabou se decidindo pelo teatro.
Dizem que todos os papéis lhe caíam bem, especialmente aqueles em que era necessária uma luta pela justiça, já que seria uma de suas marcas pessoais (além de uma voz incrível).
Eu só sei que quando a nossa grande estrela Fernanda Montenegro concorreu ao Oscar, ele foi assistir ao filme e ficou maravilhado com ela. 

Podem ver sem medo de errar:
A Princesa e o Plebeu
Arabesque

Quando Fala o Coração
Virtude Selvagem
Duelo ao Sol
Agonia de Amor
Moby Dick
Da Terra Nascem os Homens
Os Canhões de Navarone

...

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

O que suas roupas dizem sobre você

O que suas roupas dizem sobre você
Trinny Woodall e Susannah Constantine (2005)
Editora Globo (280 pág.)

As autoras são duas inglesas que criaram o "reality show" que, aqui no Brasil, se chama Esquadrão da Moda.

O livro é um blá-blá-blá só. Infelizmente, elas resolvem traçar perfis psicológicos e dar conselhos que fogem ao assunto roupas/moda, enquanto seria muito mais interessante se falassem disso, que é do que entendem.

Além do mais, a história do "lembre-se dos momentos em que você era feliz" é complicada, já que a pessoa pode nunca ter sido feliz... e vai lembrar do quê? Aí é que não quer mais sair de casa!

Voltando, elas pegaram alguns "modelos" de mulheres que apareceram no programa (a executiva que só se veste formalmente, a que se veste como um homem, a que se veste como se fosse muito velha, a mãe que usa as roupas da filha, etc...) e mostram como elas poderiam se vestir de forma a ficarem bonitas sem se auto-agredir, ou seja, sem alterar suas personalidades.

Para tanto, as duas autoras se revezam nos personagens.  Elas se vestem como a pessoa era antes e, em seguida, como poderia se vestir.  E é isso que é interessante no livro.

Realmente é incrível como, olhando para as fotos, você vê pessoas diferentes, embora sejam só duas pessoas fotografadas...  (nas imagens que escolhi para mostrar aqui, é só a Trinny)

E, mais incrível ainda, a gente reconhece, nas segundas imagens, a mesma personalidade da anterior, só que repaginada!

Dá para a gente repensar o armário, já que as roupas realmente podem mudar completamente uma pessoa...

Resumindo, de um livro de 280 páginas, só deu para aproveitar as fotos.  O meu consolo é que ele custou barato, em uma promoção, quase o mesmo preço de uma revista de banca.

[terminei em 04/09/2010]

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Livros e arte - 4


Missed Conections

A idéia é fantástica, bem urbana, de duas pessoas que têm algo em comum (no caso, o livro) e se vêem por um breve momento enquanto os trens do metrô se cruzam...

Capa da revista americana New Yorker.
O artista é Adrian Tomine (http://www.adrian-tomine.com/)

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Estudar Francês pela Internet - 5

Eu disse que tinha acabado, não foi?  Que nada!  Tinha esquecido justamente... 
dos verbos franceses!

Todos costumam dizer que, no Francês, os verbos são complicados mas, na realidade, acho que para nós, brasileiros, os verbos franceses são brincadeirinha de criança.  Nós conseguimos ter ainda mais tempos verbais...
Mas, de qualquer forma, aí vão alguns sites onde se pode encontrar a conjugação completa de cada verbo.  Funcionam da mesma forma. A gente informa o verbo no infinitivo e o site apresenta o quadro completo da conjugação e, alguns até, o significado.
Pode parecer repetitivo citar vários, mas há verbos que a gente só encontra em um deles, daí vale a pena conhecer mais de um. Além do mais, a gente nunca sabe se tais serviços vão continuar ou não:


16) Le Figaro:  http://www.leconjugueur.com/
Este é patrocinado pelo famoso jornal francês.


17) Site canadense, da Universidade de Alberta: http://www.pomme.ualberta.ca/devoir/

O nome faz um trocadilho entre o dever de conjugar (verbos) e o dever conjugal (em um casamento). É, não é engraçado...  mas a gente não está aqui para procurar piadas, mas verbos conjugados, não é?




18) Site belga: http://bach.arts.kuleuven.be/cgi-bin/conjugfr3.pl?command=generate_paradigm&infinitive=aimer


Chega de verbos, mas ainda continua...

domingo, 19 de setembro de 2010

Livros e Personalidades - 2

Marlon Brando lendo.

É, ele era incrívelmente charmoso...  

O pessoal do filme colorido que somente o conheceu gordo, no Poderoso Chefão e no Don Juan de Marco, precisa deixar o preconceito de lado e ver os filmes em preto-e-branco (em particular O Selvagem) para descobrir porque ele virou padrão de beleza e modelo para várias gerações.
 
E não somente lia, como também gostava de gatinhos...

sábado, 18 de setembro de 2010

O inquilino

The Lodger - A Story of the London Fog

Alfred Hitchcock
1927 - UK
filme P&B e mudo

Atores principais:  Ivor Novello e June



Embora Hitchcock já trabalhasse há algum tempo com filmes, inclusive já tendo dirigido outros, considerava este como sendo o seu primeiro filme.

A história é baseada no assassino inglês Jack Estripador que nunca foi preso.

Pois bem: mulheres louras são assassinadas por um homem alto com o rosto coberto por uma echarpe/cachecol.
Uma noite, com muito nevoeiro (fog), um homem alto e com o rosto coberto chega a uma pequena pensão, mantida por um casal e sua filha, loura, modelo de uma loja de roupas, que namora um policial.
A moça se apaixona pelo recém chegado e o policial, enciumado, resolve vigiá-lo... 

Algumas curiosidades estão ligadas à forma que o diretor utilizou para contar a história, vez que podia utilizar pouquíssimas frases e o filme era preto e branco:

1 - Na primeira cena do filme, por exemplo:  para frisar que as mulheres assassinadas eram louras, ele coloca uma atriz loura deitada em cima de um vidro e o ilumina por baixo, de forma a ressaltar os cachos louros e a filma gritando.  Logo em seguida, mostra um letreiro de um teatro piscando "Esta noite: Cachos Dourados" e um corpo de mulher sendo retirado do rio.

2 - No momento da chegada do desconhecido, ele mostra que a luz estava diminuindo e o marido pega umas moedas para colocar no "radiador/gerador".  Só que se atrapalha e demora. Nesse meio tempo, a mulher abre a porta e vê aquela figura misteriosa no escuro, saindo do meio da fumaça...




3 - Para mostrar que o homem estava inquieto, ele o faz andar em um vidro grosso, por cima da câmera, de um lado para outro.  Depois, mistura a imagem com a do lustre da sala balançando.

4 - Hitchcock preferia fazer o homem ir embora sem que se soubesse realmente se ele era ou não o assassino, mas o ator principal (um astro, na época) e o estúdio não concordaram com isso.

5 - Finalmente, como precisava de figurantes, ele aparece no filme (duas vezes!) e, assim, inaugura a tradição de suas participações.

É engraçado, hoje, ver que, por medo de não ser comprendida a história, as interpretações eram exageradas, as reações lentas, em etapas, como para mostrar o raciocínio dos personagens.

Por outro lado, sempre sou surpreendida com as roupas e a ousadia dos anos 20 em relação, inclusive, com as décadas seguintes: a personagem principal toma banho, com boa parte do corpo aparecendo, os vestidos são decotados e usados sem sutiã, nas cenas dos camarins as atrizes estão vestindo shorts bem curtinhos, os atores principais se beijam, e por aí vai.

Mas não recomendo como diversão ou passatempo.  Tem valor somente histórico, apenas para quem é louco por cinema, como curiosidade para quem gosta do Hitchcock.


[assisti em 29/08/2010]

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Livros e arte - 3


Aspettando il principe azzurro - 2007
Vi primeiro no site http://lali.toutsimplement.be/

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Estudar Francês pela Internet - 4

Agora, a realidade!
Como saber se a gente está realmente aprendendo a língua? Ouvindo as rádios e programas de televisão que os nativos escutam!

Na França, os canais de TV são, na maioria, públicos (o que prova que o público pode ser bom, sim!) e são numerados: FR 1, 2, 3...

12) Um dos meus programas favoritos, que trata de bricolagem (uma mania francesa), decoração, etc. se chama Coté Maison e é difundido pela rede francesa FR 3.
Daí que eu junto um prazer a outro... http://programmes.france3.fr/tout-a-cote/cote-maison/
 
 13) No FR 5 a gente costuma encontrar vídeos de cultura, com passeios por museus, palácios, etc.  http://www.france5.fr/

14) A rádio francesa: http://www.radiofrance.fr/

15) Para não se enganar somente com o sotaque Francês: a rádio Canadá (que também é TV).  Só que lá eles têm uma espécie de língua alternativa, que realmente é impossível compreender. Ou seja, dá para ficar tranqüilo, porque não foi você que estudou pouco o Francês, já que nem os franceses compreendem... http://www.radio-canada.ca/
O problema é que nem todos os vídeos estão disponíveis para todos os países. Eles me responderam por email, super gentis, dizendo que é uma questão de direitos autorais, etc., mas que basta procurar pelos que têm um ícone azul que estão liberados...

[Acho que terminei, mas se ainda achar algo interessante, eu volto...]

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Livros e arte - 2



Parece uma foto, não é? 
 Mas é pintura, óleo sobre tela,
do artista Vincent Giarrano (http://www.giarrano.com/)

domingo, 12 de setembro de 2010

Tintin noTibet

Tintin au Tibet
Hergé (1960)
Casterman (62 pág.)

Tintin recebe uma carta de seu amigo Tchang (do Lotus Bleu) e fica sabendo pelos jornais que o avião em que ele estava caiu nas montanhas geladas do Tibet.  Apesar das notícias afirmarem que não houve sobreviventes, ele insiste que seu amigo ainda está vivo e parte para lá, acompanhado do Capitão Haddock e, óbvio, do seu cachorrinho Milou.
Juntos, eles passam por muitos perigos (todos quase morrem várias vezes), mas tudo acaba bem.

No meio do caminho, ainda topam com o Abominável Homem das Neves...
Não é dos mais incríveis ... mas, como sempre, bem feito.

[terminei em 01/09/2010]

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Livros e Arte 1 - Mais Almeida Júnior

Continuando o post sobre o Almeida Júnior, algumas de suas obras que envolvem livros:


Moça com livro - sem data


Leitura - 1892


Repouso - sem data

Boas leituras...
...e bons sonhos também.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Estudar Francês pela Internet - 3

Continuando ainda a série de dicas para o estudo de Francês:

9) Depois de tantos dicionários, um site especializado em expressões francesas - http://www.expressio.fr

Nele, a frase, com suas variantes,os significados mais comuns e uma pequena história do porquê da expressão.  Se você quiser, pode se cadastrar e receber, por email, uma por dia.

Bom, eu não podia deixar de lado.... os exercícios de gramática!

10) Le Point du FLE - http://www.lepointdufle.net/ressources_fle/exercices_de_francais.htm

Este site também é um site de dicas... apontando para outros sites, no caso, uma imensidão deles. Até cansa...


Outro site com uma imensidão de exercícios, muito bons, organizados pelo Centro Colegial de Desenvolvimento de Material Didático...

[continua...]