O Ladrão de Bagdad

Em uma mesma semana meu marido pegou dois filmes com o mesmo nome, só que com histórias bem diferentes:


O Ladrão de Bagdad
(1940)

Um jovem príncipe, dominado pelo Vizir, é destronado, e com a ajuda de um jovem ladrão das ruas de Bagdá, passa por várias aventuras até retomar o seu reino.


Bem interessante, me deu até vontade de pegar novamente par ler o segundo volume das 1001 noites que está encostadinho na prateleira...

Algumas das histórias, como a do gênio, eu cheguei a ler no primeiro volume, mas a maior parte não tenho como dizer se foram criações hollywoodianas ou não...  Esperem.

Voltando, o filme é bom, com muitas aventuras, e foi totalmente copiado pelo desenho animado da Disney (Aladin), o que não é nenhum demérito.  Para copiar, deve-se copiar o que é bom.  O triste é não darem o crédito.  Veio daqui o Abu, o Vizir (até a fisionomia pegaram do ator), o Gênio azulado...
O filme é divertido.  (O desenho também)

[assisti em 13/11/2010]


 

As Aventuras do Ladrão de Bagdad (Il Ladro di Bagdad) (1961)

Este é outra coisa, mais uma história de amor. 

Eu o tinha assistido quando criança, na falecida "Sessão da Tarde" (falecida sim, porque a de hoje em dia não se compara com a de antigamente...) e me lembrava somente da "rosa azul".

Jovem princesa se apaixona por ladrão e fica doente quando obrigada a se casar com um príncipe horroroso.  Um mago, então, afirma que somente uma rosa azul poderia curá-la e o sultão organiza uma competição:  o homem que trouxer a rosa azul casará com a princesa e será o novo sultão.

Bonitinho.  

[assisti em 12/11/2010]