dir. Tom Hooper (2010)
Colin Firth, Geoffrey Rush, Helena Bonham Carter e Guy Pearce
Filmaço!
Tudo é ótimo: história, roteiro, atuações, figurino, cenários, tudo, tudo.
O filme se passa na época da Segunda-Guerra. Colin Firth, que faz o filho mais novo do rei George V da Inglaterra, é gago e sofre quando precisa falar em público.
Sua esposa, Elizabeth, procura um especialista (Geoffrey Rush) que começa um tratamento e uma relação próxima e conturbada com o então Duque de York.
A coisa piora quando o rei morre, seu irmão é coroado (Eduardo VIII) mas, a seguir, abdica do trono, por pretender casar com Wallis Simpson, duas vezes divorciada.
O príncipe Albert se torna, então, o rei George VI, pai da atual rainha Elizabeth.
Vem a guerra e ele precisa fazer um discurso pelo rádio para toda a nação.
Nos extras, a gente fica sabendo que o projeto já estava em andamento quando a produção encontrou o neto do Lionel Logue, que guardara os diários do avô contando detalhes sobre o tratamento, métodos e o relacionamento com o rei.
Colin Firth ganhou o Oscar, merecidamente.
Geoffrey Rush devia ter levado o seu também, mas não levou.
Helena Bonham Carter também não ganhou, mas merecia, igualmente.
Dizem que a Rainha viu e gostou.
Eu, mesmo não sendo rainha, vi, amei e pretendo ver de novo.
Recomendadíssimo.
[assisti em 23.06.11]
Tentei ver no cinema, mas não consegui. Esperando uma oportunidade para alugar o DVD!
ResponderExcluirNossa, deve ser bom mesmo... esse tbm tá na minha lista.
ResponderExcluirbjkas