Mulher com 103 anos começa a estudar.
Em São Sebastião do Passé, interior da Bahia, Maria Joviniana dos Santos de 103 anos (nasceu em 15 de julho de 1908), entrou em curso de alfabetização de adultos e não perde um dia de aula. Sob sol ou chuva, caminha 200 metros até a escola, quatro noites por semana.
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| Dona Joviniana e sua bisneta na sala de aula |
Dona Beduína, como é conhecida, atendeu ao chamado de uma educadora que passou por sua rua
recrutando alunos para um programa de alfabetização do governo estadual:
“É ruim ver a palavra de Deus e não saber explicar, ver uma receita médica, não saber que dia é. Eu disse: não estou fazendo nada, vamos ver se aprendo alguma coisa”, disse a centenária, ao aceitar o desafio.
Extraordinário exemplo a ser seguido.
ResponderExcluirolá..como vai? descobri seu blog ao pesquisar " o violino de Rotschild...estou interessada em ler esse livro( mais esse). Também gosto muito de ler ,vou ver se acho esse livro do Tchekov numa das biblioteca aqui em BH. O livro que estou lendo agora é do mesmo autor: o assassinato e outras histórias. Ao contrário de vc,eu leio um livro de cada vez, de modo que eles formsm uma fila de espera.Ás vezes um deles fura a fila e pula na frente dos outros, quando é um livro emprestado por outra pessoa.Também gosto muito de poesia, vc gosta?Eu sou contadora e leitora de histórias e poesias. Gostei do seu blog e vou seguí-la. Até mais. Lourdinha.
ResponderExcluirLourdinha - Não sei como te encontrar, então respondo aqui. Na realidade, esse não é um livro, mas apenas um conto. Ele foi publicado em uma coletânea do Rubem Braga que, recentemente, foi reeditada.
ResponderExcluirMas justamente esse conto está integralmente disponível no http://books.google.com.br.
Esse foi o meu primeiro contato com Tchekov e foi amor à primeira vista.
Ler varios livros é só uma maniazinha, não chega a ser loucura...
Espero encontrar você por aqui outras vezes.
Beijos.
Muito obrigada pela dica....vou ler no google. Não tenho hábito de ler na net, prefiro ler no papel mesmo..vc lê muito no computador? Eu moro em BH. Sou casada, tenho 52 anos. Abraço.
ResponderExcluirLourdinha, também prefiro o papel, mas, às vezes, leio no computador. Andei estudando francês e procuro sempre manter/ampliar o vocabulário lendo. Muitas das obras clássicas que estão em domínio público estão disponíveis em PDF e, assim, às vezes as leio no computador. É bom porque posso marcar as palavras que ainda não conheço e, ao mesmo tempo, procurar, em outra janela, os significados em dicionários.
ResponderExcluirTambém casada, com 46, no Rio.