sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Iracema

Iracema
José de Alencar (1835)
L&PM (128 pág.)

É, eu ainda não tinha lido, mas agora me redimi e acabei um dos clássicos da nossa literatura.

Apesar do livro ser fininho, o início foi um pouco difícil, mas do meio para o final me empolguei e posso dizer que gostei bastante.

José de Alencar resolveu narrar o princípio da história do Ceará, onde nasceu, e fez um romance com os personagens históricos.
Um outro fator que acrescenta muito interesse à obra é o uso constante de palavras em tupi-guarani com explicações de pé de página e é aí que a gente vê quanta influência a lingua indígena tem sobre nós e, até mesmo, sobre outras línguas do mundo (jaguar, por exemplo, é do tupi e significa o "animal que nos come", no caso, designa a onça, único animal da nossa fauna capaz de comer um ser humano).

A estátua abaixo é de Iracema e está em Fortaleza, no Ceará.
Ceará, por sinal, quer dizer "canto da Jandaia" uma espécie de arara que cantaria com saudades de Iracema.


[terminei em 07/02/2010]

Um comentário:

  1. Em vez de se estar com os pés no chão, é pôr as mãos e levantar as pernas :D Isso é fazer o pino!

    Eu não tenho muito tempo para ler (nem cabeça, ultimamente) mas simplesmente ADORO... é um dos meus passatempos favoritos...

    Adoro este blog :D

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