sábado, 16 de julho de 2011

Os Três Mosqueteiros

Les Trois Mosquetaires
Alexandre Dumas (1844)
ebook (638 pág.)

Aventura.

Obra clássica, que misturou fatos históricos e personagens reais a intriga fictícia.

O rei Luis XIII, por ser jovem, dependia, mesmo a contra gosto, das orientações do Cardeal Richelieu que exercia o governo, embora não fosse rei.

Havia 3 tipos de guardas. Os do Cardeal, a guarda real e os Mosqueteiros do Rei.

Os mosqueteiros não se davam com os guardas do Cardeal e viviam duelando, apesar de os duelos serem proibidos.

Neste contexto, um jovem gascão parte para Paris com o sonho de se tornar mosqueteiro:  D'Artagnan. 

Já no caminho, ele começa a se meter em confusões e as aventuras vão se seguindo, até o fim do livro.

Em Paris, ele conhece Athos, Porthos e Aramis, três mosqueteiros que iriam se tornar seus mais fiéis amigos.

A história foi inicialmente publicada como novela em um jornal, e iria se chamar Athos, Porthos e Aramis. Foi o editor que sugeriu o nome que Dumas adotou, percebendo que o contraste do título com os 4 amigos contribuiria para o sucesso da trama.



O sucesso veio, e rendeu duas continuações: Vinte Anos Depois e O Visconde de Bragelone. Desse último romance, saiu a história do Homem da Máscara de Ferro.

A obra é repetidamente publicada, em sabe-se lá quantas línguas, e já gerou várias adaptações para o cinema, além de ter influenciado muitas outras obras.


Há um tempo atrás, tinha começado a lê-lo em português, mas não fui muito longe. Agora, em francês, vi que o texto é leve, nada a ver com a tradução que eu tinha, super pesada...

Se eu tivesse que escolher um só livro do autor, escolheria "O Conde de Monte-Cristo" que consegue ainda ser melhor do que esse, mas Graças a Deus ninguém precisa escolher e pode ler os dois, ambos ótimos e super recomendados.


[terminei em 06/07/2011]

4 comentários:

  1. Este é um dos que eu quero ler, mas ainda não tive tempo. Qual a tradução que você tentou ler em português? Estou de olho na edição de bolso da Zahar, com tradução de André Telles e Rodrigo Lacerda.

    Já O Conde de Monte Cristo nunca me chamou a atenção. Talvez eu me interesse depois de ler Os Três Mosqueteiros.

    Beijos

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  2. Ai Míriam que medo que me deu desse comentário que se tivesse que escolher um só livro do autor... sai pra lá assombração KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
    Eu amei o Conde e agora fiquei super empolgada para ler os três mosqueteiros, que só conheço a história pelas versões cinematográficas, que obviamente não devem chegar aos pés do original ;)
    Confesso que rolou uma inveja dessa leitura em francês, ai, ai, ai... ainda vou estudar esse idioma tão lindo ;)
    estrelinhas coloridas piscantes de saudades..

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  3. Cíntia, não me lembro quem era o tradutor, mas a edição era da Abril, dessas encadernadas que volta e meia vendem nas bancas. Quanto ao Conde, é uma história enorme, mas ótima. Agora mesmo, a novela nova da Globo usou um dos aspectos da história, do jovem na prisão aprendendo com um homem velho que ali já estava preso.

    Mi, estudei francês apenas por prazer, para fazer Tico e Teco se exercitarem... mas a grande vantagem que colhi foi essa, poder ler os originais ou, ainda, livros de outras línguas que não chegam a ser traduzidos em português, mas o são em francês. Infelizmente, nem todas as traduções são respeitosas o bastante. Que bom que você gostou do Conde. O dos Mosqueteiros é menos intenso, mas bastante movimentado.

    Beijos para as duas.

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  4. Passarei na livraria hoje e voltei aqui para ver sua resposta. Bom saber que não é a edição que pretendo comprar. Espero que seja boa.

    Ah, é ótimo poder ler os livros em seu idioma original! Não sei francês (ainda), mas leio em inglês e estou caminhando no italiano também. Ainda não decidi qual será o próximo, estou entre o espanhol e o francês.

    Beijos

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