segunda-feira, 19 de abril de 2010

Poliana


Poliana e Pollyanna moça
Eleanor Porter

Livro juvenil que alcançou um sucesso incrível na sua época, alcançando muitas gerações posteriores. O segundo é continuação, já com Poliana mais velha.
Mas o primeiro é o melhor.
Poliana é uma órfã que é enviada para morar com uma tia rica, arrogante, que a recebe sem qualquer prazer.  O início parece bem uma história de Dickens, mas não. O pai de Poliana, enquanto vivo, ensina à filha o "jogo do contente" e a menina em todos os momentos, mesmo os mais difíceis, procura motivos na vida para ficar alegre.

O livro é um estudo do otimismo, que entre o copo "meio cheio" ou "meio vazio", opta sempre pela primeira opção.  De fato, em qualquer momento da vida, dependendo da forma que se olhe, sempre se pode encontrar algo bom.
Na realidade, a gente não precisa mesmo de muitas coisas pelas quais a gente se exaspera. O apóstolo Paulo já dizia que "Tendo sustento e com que nos vestir, estejamos contentes." (1Timóteo 6:8) e é a pura verdade, pois grande parte da humanidade não tem sequer o que comer direito.

Leia, vale a pena.


[terminei o primeiro em (?) e o segundo em 05/07/1993]

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