Roman Roliday (1953)
Diretor: William Wyler
Gregory Peck e Audrey Hepburn
Filme lindo.
Uma jovem princesa de um reino fictício está em Roma para cumprir compromissos oficiais.
Ela é super-controlada e tem uma agenda hiper-apertada. Só que ela se cansa e finge estar doente para poder faltar a um compromisso. O médico lhe dá um tranquilizante, mas ela foge, dopada, e acaba dormindo junto a um chafariz.
Um reporter a encontra e acaba levando-a para casa, sem saber que ela era a princesa que ele deveria entrevistar no dia seguinte.
Quando descobre que a entrevista coletiva havia sido cancelada em decorrência de uma indisposição da entrevistada e vê uma foto dela, entende que a princesa fugiu e resolve passar o dia com ela, juntamente com um amigo fotógrafo, para conseguir uma matéria de alto valor.
Só que ... Ai meu Deus, não dá para contar mais!
Fica somente um aviso: prepare a caixa de lenços.
É não dá para se livrar das lágrimas, embora haja várias cenas de comédia.

O cabeleireiro...

A cena da boca da verdade tem uma curiosidade. Gregory Peck resolveu fazer uma brincadeira, combinou com o diretor, e fez a cena sem contar nada à Audrey. Daí que a reação dela é verdadeira, e a cena ficou ótima, antológica e já foi repetida em outros filmes.
O filme foi pensado para Cary Grant e Elizabeth Taylor. Depois, para Jean Simmons.

Cary Grant não quis fazer o filme porque se achou muito velho para ela. Anos depois, no entanto, sucumbiu e filmaram juntos Charada (que também vale um post).
A Princesa e o Plebeu recebeu 7 indicações para o Oscar e levou a estatueta de melhor atriz (Audrey Hepburn), melhor figurino (preto e branco) e melhor roteiro original.
Audrey aproveitou e ganhou também o Globo de Ouro, o Bafta e NYFCC. Nada mal para uma desconhecida, não?
Se é recomendado? Recomendadíssimo!
Uh la, la...
ResponderExcluirChèrie,
sua resenha ficou tão, com tntas fotos legais nos lugares certos que fiquei tentada em ver o filme... Ótimo!!!!
É lindo, você não vai se arrepender. Beijocas.
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