dir. Alain Chabat (2010)
Documentário.
O filme acompanha, sem texto e sem comentários, o nascimento e primeiros meses de 5 bebês.
Um na Somália, outro no Japão, outro nos Estados Unidos e outro na Mongólia.
A despeito das diferenças culturais, o diretor buscou mostrar o que era comum, a descoberta do corpo, da voz, a comida, o banho, a relação com outras crianças, com animais, o ficar em pé, e tudo o mais.
Mas a gente se pega chocada por alguns hábitos diferentes, especialmente da Somália e da Mongólia. Meu Deus, como há moscas nesses lugares!!!!
A mãe lambendo o bebê...
o galo que passeia junto à cama onde o bebê está deitadinho, sozinho...
o pai que coloca a filha em um carrinho em um playground e deixa o conjunto capotar... e, depois, dá uma banana com uma parte preta, estragada, além da ponta dura, para a criança!
Ela, que não é boba nem nada, faz uma bela de uma careta e cospe a parte dura.
Curiosamente, das quatro famílias, 3 tinham gatos, e muito parecidos.
O gato japonês (direita) não tem nenhum ciúme, se aproxima e acaricia a mãe e a criança.
O gato mongol é uma figuraça... se deixa arrastar, deixa o neném puxar suas orelhas, seu pelo, e tudo isso quietinho.
A menina da Somália aparece com um cachorro, também muuuuiiito paciente.
Agora, formidável mesmo é a irritação da pequena japonesa com os blocos de madeira.
Por isso tudo e, pela fofurice explícita dos bebês, vale a pena.
Além do mais, é curtinho.
[assisti em 20/12/2011]
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