Lars Kepler (2010)
Intrínseca (477 pág.)
Livro policial.
Joona Lina, policial, investigando um crime hediondo, no qual toda uma família foi trucidada, quer ouvir o depoimento do único sobrevivente, um menino que está em coma, com muitos ferimentos a faca.
Para isso, se esforça para convencer o médico e psiquiatra Erik Bark a hipnotisar o menino.
Ele, relutantemente, aceita e as coisas se complicam...
Ouvi muitos elogios ao livro, e, como eu gosto de histórias policiais, o comprei e li.

Há uma parte, no meio do livro, com todo um relato de sessões de psicanálise e hipnose, que é lenta, lenta, lenta...
Há também uns desencontros, umas tramas e personagens que ficam um pouco perdidas, o que se explica pelo fato de ser o primeiro livro do autor que, na realidade, é apenas um pseudônimo de um casal de autores.
Mas é interessante, especialmente por se tratar de literatura Sueca, com a qual, normalmente, não temos muito contato.
Quanto a esse ponto, tem a questão da tradução, já que a tradução em português foi feita a partir da tradução em inglês o que, surpreendentemente, não causou grandes problemas, vez que a própria tradução em inglês tinha recebido algumas críticas.

Agora, o que não tem desculpa mesmo é o repetido uso de "de mais" significando "demais" e "a distância" nas ocasiões em que deveria ser "à distância"... isso, como já disse, repetidamente.
Mas o livro é interessante. Os amantes da psicologia, especialmente, vão gostar.
Eu também gostei, não tanto quanto desejaria, mas...
[terminei em 28/11/2011]
Comecei a ler ontem, por enquanto estou gostando.
ResponderExcluirVolto aqui depois que terminar!
Bjo