terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Tintin no país do ouro negro

Tintin au pays de l'or noir
Hergé (1939/40 em preto e branco e 49/50 a versão em cores)
Casterman (62 pág.)

Hergé começou a escrever a história logo após o álbum "O cetro de Ottokar" mas parou, vindo a terminá-la muitos álbuns após.
Por esse motivo, o capitão Haddock aparece rapidamente no início e volta somente no final, com uma breve menção ao Prof. Girassol, já que os personagens não se conheciam na época em que o álbum foi iniciado.

A narrativa começa na época imediatamente anterior à 2ª Guerra, e uma companhia de petróleo, tentando dominar poços árabes, altera os combustíveis de forma a causar explosões.
Tintin resolve investigar e parte para o deserto.  Lá encontra um vilão que já havia aparecido no álbum "Ilha negra".
 
Não é dos meus preferidos.  A história é meio confusa, Tintin se livra da morte várias vezes por pura sorte, o filho do Emir é um chato de marca maior e Milou não tem uma participação muito ativa, (o que é uma pena, já que é meu personagem favorito...).

Diverte sempre, é claro, mas há outros melhores na série.

[terminei em 30/01/2011]

2 comentários:

  1. A concepção deste álbum foi marcada por idas e vindas, talvez por isso a "confusão" da história. Mas não deixa de ser uma aventura divertida. Sobre Abdalla, o filho do Emir, é tão irritante o modo como seu pai o trata que chega a ser engraçado. "Torrãozinho de açúcar"...

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  2. Pois é Britto,
    é difícil saber quem é mais irritante, se o garoto mimado ou o pai que o mima...

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