quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Obrigado, Jeeves

Obrigado, Jeeves
(Thank you, Jeeves)
P. G. Wodehouse (1934)
Trad. Cássio de Arantes Leite (2005)
Editora Globo (273 pág.)

Da mesma forma que o outro que li no ano passado (Então tá, Jeeves), este também é muito leve e engraçado.
Comecei em um dia e terminei no outro.

Bertie Wooster, o narrador, patrão de Jeeves, resolve tocar um instrumento (banjolele - algo como um bandolim? ) e enferniza a vida dos vizinhos e, também, de seu mordomo.
Ele é convidado a parar de tocar ou a se retirar do prédio.  Ele opta pelo instrumento e, quando resolve partir, Jeeves também dá um ultimato tipo "o banjolele ou eu" e pede demissão, indo trabalhar na casa de um amigo de Wooster, no terreno da qual  este também aluga um chalé.

Lá, toda uma confusão envolvendo o amigo, nobre à beira da falência, apaixonado por uma moça americana cujo pai prometera comprar as propriedades do rapaz  com um dinheiro que ele herdara de um tio meio doido para ali instalar um hospital que será dirigido por um amigo (do pai),  psiquiatra, que deve testemunhar no processo que alguns possíveis herdeiros movem para anular o testamento, garantindo que o tio não era doido.
A moça americana fora noiva de Bertie um tempo antes... e o casamento não se realizou por fofoca desse psiquiatra.

Isso, mais uns policiais muito ciosos de seu trabalho, um novo mordomo chegado a uma birita, uma tia do amigo nobre com um filho mal-educado, um conjunto de músicos negros, e a confusão está pronta.

Só Jeeves resolve.

Ah! a tradução é nota 10.
Claro que recomendo!

[terminei em 20/01/2011]

Um comentário:

  1. Báh que delícia vir aqui e encontrar sempre uma dica de livro, diferente dos que estão na boca do povo, este parece ser um belezura.
    estrelinhas coloridas...

    ResponderExcluir

Comente, comente....
(este blog tem moderação, mas faço o possível para não demorar muito para aprovar os comentários)
Espero que tenha gostado.
Volte sempre!