Dir. Frank Capra (1946)
James Stewart, Donna Reed e Lionel Barrymore
Recentemente falava com uma colega de trabalho sobre "sei lá o quê" e usei esse filme como exemplo, assumindo que ela já o havia visto.
De fato é um filme super conhecido, daqueles clássicos que não são considerados pela crítica, mas se fazem eternos pela repetição de exibições, como a "Noviça Rebelde" que quase todo mundo já viu trilhões de vezes.
Surpresa!
Ela não o havia visto ainda! Como não?
Então eu pensei que pode ser que outras pessoas também não o conheçam e corri para escrever esse post.
Bem, aviso logo que o filme é em preto-e-branco. (O que, para mim, só acrescenta em charme... mas algumas pessoas têm preconceito, fazer o quê?)
Mas, vamos lá:
George Bailey, um jovem cheio de sonhos grandiosos, de viagens, aventuras e grandes realizações, passa a vida renunciando a eles em benefício de outras pessoas.
Em determinado momento, sua vida parece ser um total fracasso e ele deseja se matar ou, melhor, nunca ter nascido...
E esse segundo desejo é realizado. Ele tem a possibilidade de ver como seria o mundo se ele não houvesse existido.
Bom? Bom demais! Corra para ver.
Tem um misticismo baseado em uma crença norte-americana de que as pessoas quando morrem viram anjos, mas a gente finge que não viu....
James Stewart, como sempre, é meio exagerado na atuação, mas seu inquestionável carisma marca o filme do início ao fim.
Donna Reed, linda de morrer, transborda beleza e talento na tela (em seu primeiro filme!), e Lionel Barrymore é o vilão perfeito.
Parece que era o filme favorito do Capra e, segundo James Stewart, o melhor papel de sua vida.
Não ganhou o Oscar...
[assisti ..... muitas vezes]
Nunca assisti, mas fiquei com vontade...
ResponderExcluirAcho que já assisti este filme...
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