William Burroughs (1992)
trad. Edmundo Barreiros (2007)
L&PM (102 pág.)
Gosto muito de animais, em particular dos gatos. Gosto deles desde que me entendo por gente.
Lutei muito quando criança para "ter" um. Ensaiei várias tentativas, levando para casa filhotes que achava na rua, até que, finalmente meu pai apareceu com um belo siamês que viveu comigo por quase 20 anos e ainda faz parte da minha vida nas muitas saudades que deixou.
Muitos outros que encontrei por aí tiveram seu momento também, e deixaram fortes lembranças, até a linda gatinha peluda e tigrada, salva de um estacionamento, precocemente órfã, que está, agora, deitada ao meu lado enquanto escrevo este post.
Daí que me interessei pela sinopse deste livro, o comprei e o li. Mas é fraco, fraquíssimo até.
William Burroughs foi um escritor "beat" americano e participou de toda a onda de "drogas" dos anos 60 e seguintes. Assim, os textos têm muita influência das "alucinações" e mística da época, o que não me agrada, de forma alguma... Mas ele passou a gostar de gatos e conta como esse amor foi se instalando nele.
Só que ele empunha uma bandeira contra os cães, que eu também não posso admitir. Gato é bom e cachorro também é. São animais diferentes, mas adoráveis, cada um na sua forma de ser. Além do fato de que nenhum gato é igual a outro, bem como os cachorros. Isso é que faz com que a descoberta e o convívio com cada um traga tanto prazer e alegria.
Não leia, não vale a pena.
[terminei em 12/06/2010]
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