segunda-feira, 24 de maio de 2010

Então tá, Jeeves.

Então tá, Jeeves (Right Ho, Jeeves)
P.G. Wodehouse (1934)
Editora Globo (281 pág.)

Comédia. Farsa.

Homem atrapalhado (Bertram Wooster) tem um criado que resolve tudo.
Só que o patrão não aceita isso e quer mostrar que também é capaz de solucionar problemas... e acaba criando outros, muito piores.


Nesta história, Gussie, um amigo seu, procura Jeeves porque está apaixonado por uma moça e não sabe como se aproximar dela.
Esta moça é Madeline, amiga de Ângela, prima de Wooster. Este proíbe o mordomo de agir e manda Gussie passar uns dias na casa de sua tia Dália.

Em seguida, também vai para lá com Jeeves, tentar "resolver" uma nova situação, do noivado terminado entre sua prima Ângela e Tuppy Glossop.


A confusão fica enorme...  até que Jeeves conserta tudo.

O autor é citado no filme "Um lugar chamado Nothing Hill" na cena em que um dos amigos do mocinho conversa com a superstar e diz que já fez um pouco de Teatro:  "P.G. Wodehouse".

Embora não haja uma citação clara, ao ler a história me lembrei imediatamente de alguns filmes de Fred Astaire em que um amigo (Edward Everett Horton), atrapalhado, discutia com seu mordomo (Eric Blore) e me parece que estes personagens tenham sido baseados em Wooster e Jeeves, em particular  quanto às discussões quanto às roupas adequadas (foto do filme Top Hat / Piccolino). 

 Ultra recomendado! Já saí correndo e comprei os outros da série (infelizmente só 3 saíram no Brasil, embora o escritor tenha muitas obras).

[terminei em 23/04/2010]

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